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Gabi Freitas | outubro 23, 2015
Intercâmbio: Aula de Moda 3
Durante a manhã
Quinta foi um dia agitado, como havia agendado o pagamento de uma viagem bem no dia da aula de moda, foi tudo muito corrido. No dia anterior havia conversando com uma funcionária do Language Center que me indicou uma agência de viagens para intercambistas, ou pessoas que não quisessem desembolsar muita grana. Tinham quatro passeios durante o mês, um por final de semana, e os lugares eram Brighton, Cambridge, Oxford e Stonehenge and Bath. O destino do final de semana seria Brighton e era possível fazer o pagamento pela internet, entretanto, eu havia levado apenas dinheiro e precisaria pagar na agência. O único dia disponível para fazer isso era quinta, mesmo dia do curso de moda, no horário de almoço.
Tivemos que correr, pois a aula de inglês acabava 12:30 e a de moda começava às 14:00, portanto, tinhamos que almoçar, ir à agência, a qual não sabíamos ao certo onde era, e seguir para o curso de moda. Ficamos aflitas, mas ao final deu tudo certo. Achei incrível a facilidade que tive em andar pela cidade. Como havia metrô em todos os cantos, caso estivesse perdida, era apenas pegar um ônibus, pois certamente ele passaria perto de alguma estação. Claro que com a ajuda do google maps e de um aplicativo chamado Tube Map ficava tudo mais fácil, mas mesmo sem esses recursos é tranquilo andar pelas ruas por conta da boa sinalização e das pessoas que costumam ser gentis quando pedimos alguma informação.
A aula de moda
Após toda essa correria chegamos à aula de moda 10 minutos atrasadas, mas não fomos as únicas e, como era uma faculdade, a professora não se preocupou com o atraso contanto que não atrapalhássemos a aula. Essa terceira aula foi praticamente uma continuação da segunda. Continuamos procurando imagens inspiradoras para fazer a mood board, mas dessa vez tivemos que começar a eliminar o excesso para filtrar apenas as fotos necessárias e separá-las por tópicos em boards diferentes. Ao total teríamos que ter cinco mood boards, sendo uma com a inspiração e essência geral e as outras quatro mostrando os Key Elements que são a silhueta, os materiais, as estampas e os detalhes. O objetivo era terminar essa jornada, como a professora dizia, antes da próxima aula a qual iríamos apresentar a pesquisa ao grupo.
Como eu já sabia ao certo as imagens que iria utilizar, comecei a adiantar o processo montando as boards. A mais complicada foi a mood board das inspirações, pois haviam muitas fotos e tive que filtrar apenas as essenciais, mas apesar dos pequenos obstáculos a montagem foi bem tranquila. Infelizmente não consegui terminar tudo em aula, portanto, tive algumas tarefas de casa que provavelmente iria fazer no domingo.
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Durante a manhã Quinta foi um dia agitado, como havia agendado o pagamento de uma viagem bem no...
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Gabi Freitas | outubro 16, 2015
Intercâmbio: Saatchi Gallery
Saatchi Gallery
Quarta foi um dia interessante. Como minha aula de inglês foi na Saatchi Gallery, uma grande galeria que estava expondo uma exposição de Pop art chamada “East meets west” – Leste encontra o oeste, o dia foi diferente. No entanto além de visitar a galeria, ainda fui conhecer a famosa Carnaby Street, uma rua próxima a Oxford Street com diferentes lojas e pubs.
Vou começar falando da galeria. A Saatchi Gallery fica em uma região nobre de Londres e sua estação mais próxima é a Sloane Square da Circle Line. A entrada é gratuita e, pelo menos o dia em que visitei, não havia nenhuma exposição fechada que fosse preciso pagar um determinado valor. A galeria era grande e sua estrutura bem moderna, ela era divida em 19, ou 20 espaços não me lembro ao certo, que eram pequenas galerias, cada uma com uma exposição. Segui a numeração correta e comecei em uma sala onde haviam obras como sofás, portas pintadas e coisas que não faziam muito sentido. Percebi que algumas pessoas olhavam e comentavam que conseguiriam fazer aquilo facilmente, mas é equivocado pensar isso, pois o artista criou um conceito antes de expor a peça e é este conceito que faz a obra se tornar legítima.
Seguindo o caminho, entrei em uma sala onde haviam instalações. A primeira era um conjunto de panelas antigas penduras em meio a um fundo com duas pinturas penduradas na parede, o chão estava coberto por papelão. Do outro lado, era possível ver outra, desta vez um aspirador antigo com suas peças organizadas na frente. Achei muito interessante esta obra, pois de certa forma mostra que a organização e o caos andam juntos e, além disso, que em toda organização existe um pouco do caos.
Entrei em outra galeria, essa tinha ambientes decorados com móveis e quadros, além de uma parede totalmente coberta por papel de parede estampado. Segui em direção a outras salas, essas tinham quadros. O legal da Saatchi Gallery é isto, a variedade de expressões artísticas, ora em quadros, ora em instalações ou esculturas, havia de tudo e o que mais me surpreendeu foi uma sala no andar debaixo um tanto curiosa. Nesta sala tinhamos que parar logo em uma espécie de sacada, sendo possível observar apenas uma sala de chão preto, mas com aspecto de vidro. Entretanto, ao ler as informações da obra, descobrimos que a sala estava coberta por óleo.
Após me impressionar com a sala coberta por óleo, continuei vagando pelas galerias e cheguei nas partes de Pop art, a mais adorada por todos, e a oriental. Uma outra obra que me impressionou muito, foi a que havia em uma sala com o teto bem alto. Nela havia a bandeira de todos os países feitas de cola e cabelo humano. Pode parecer bizarro, mas o fato de ter sido tão trabalhoso impressiona a todos que ali passam. As últimas galerias que visitei eram bem críticas, haviam posters com perguntas profundas e uma escultura chamada Hero, Leader, God de Alexander Kosolapov que, ao meu ver, é bem irônica. Terminei a visita a Saatchi Gallery e voltei a universidade conversando com o meu professor de inglês, acabei encontrando minha amiga, almoçamos e fomos para a Carnaby Street.
Carnaby Street
Essa rua fica próxima a Oxford Street e é um dos lugares mais diferentes dessa região coberta de marcas famosas. A rua, na verdade um conjunto de ruas, possui vários “becos”que ao entrar, encontra-se lojas e pubs. Considero uma área diferente da região, pois nem todas as lojas são de marcas conhecidas e pelo fato de abrigar pubs e restaurantes com um ar mais calmo e aconchegante. Além disso, as lojas são coloridas e as vitrines bem decoradas. Andando pela rua, também haviam várias portas coloridas, adoro tirar fotos delas, e construções bem características, mas um tanto modernas.
Passeamos pelas ruas e entramos em várias lojas. Tinham lojas de roupas e sapatos que não conhecia, mas também tinham marcas famosas como Vans, MAC, Benefit e até mesmo Havaianas, sim encontramos uma Havaianas em Londres. A loja que mais gostei foi uma chamada Monki, além das roupas serem bem diferentes, os preços variavam muito tornando a loja acessível. Depois de passear pela Carnaby Street, minha amiga queria ir a Victoria’s Secret para comprar perfumes. Foi difícil achar a loja, nos perdemos inúmeras vezes, mas valeu a pena, pois o ambiente era enorme, haviam 5 andares, e tinham muitos produtos.
Terminamos o dia comendo no Ben’s Cookies, os soft cookies mais saborosos do mundo, e observando o movimento das pessoas voltando para suas casas após mais um dia de trabalho.
Deseja saber um pouco mais sobre a Saatchi Gallery e a Carnaby Street? Então deixe o seu comentário!
Saatchi Gallery Quarta foi um dia interessante. Como minha aula de inglês foi na Saatchi Gallery, uma grande...
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Gabi Freitas | setembro 24, 2015
Intercâmbio: Mood Board
Meu primeiro domingo em Londres foi calmo. Não sai para passear, nem encontrei nenhum amigo. Pode parecer ter sido um dia chato, mas foi bem produtivo. Acordei tarde, afinal eu acordava às 06:00h todos os dias, tomei café e arrumei meu quarto. Algumas horas depois, fui a um shopping em Stratford que ficava a duas estações de Snaresbrook, pois precisava comprar roupas para o meu irmão. Costumava ir a esse shopping, pois havia todas as lojas que me interessavam e era bem mais calmo que a Oxford Street, além de ser perto da casa onde estava hospedada. Aproveitei que estava por lá e comprei o meu almoço, logo após segui de volta para casa.
Minha Mood Board
Passei a tarde toda tecnicamente estudando, pois após a visita guiada ao Tate Britain, nossa professora nos orientou para fazer uma conta no Pinterest e começar uma pesquisa para unir nossas inspirações em uma só mood board. Iríamos trabalhar nela por mais ou menos duas semanas, pois após juntar todas as imagens precisaríamos apresenta-las para a sala. Como foi fácil encontrar minha obra inspiradora, passei a tarde toda procurando fotos em preto e branco de edifícios e sua estrutura, mulheres estilosas, decoração e de Londres no geral, pois afinal usei a cidade como inspiração.
Foquei em uma essência clássica, buscava muito preto e branco e formas estruturadas. A professora dizia que tudo isso era uma grande jornada a qual não sabíamos ao certo onde chegaríamos, mas para falar a verdade, a partir do momento em que escolhi Chanel como a marca para trabalhar, já havia ao menos uma noção do resultado da minha coleção. Juntando isso ao fato de que sempre fui uma pessoa bem decidida do que quero, não tive muitas dúvidas sobre a execução da mood board durante o processo.
Após várias imagens e muitos pins, organizei as fotos em uma “board”no Pinterest e comecei a peneirar as imagens para decidir quais ficavam e quais iriam sair. Quando percebi já era noite e mais um dia havia se passado em Londres.
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Meu primeiro domingo em Londres foi calmo. Não sai para passear, nem encontrei nenhum amigo. Pode parecer ter...
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Gabi Freitas | agosto 27, 2015
Intercâmbio: Aulas de Moda 1
Como foi o dia
Foi em uma quarta-feira a minha primeira aula de moda. O curso ocorria duas vezes por semana no horário da tarde. Diferente do curso de inglês, não haviam aulas todos os dias e a faculdade era outra. Enquanto o Language Center ficava na UAL de Holborn, o curso de Tendências e Design ocorria no London College of Fashion, uma das faculdades da UAL. A estação mais próxima era Bethnal Green, mas ainda era necessário pegar um ônibus para chegar ao local.
Como era a primeira semana de aula para o pessoal que estava junto comigo, uma das funcionárias do Language Center marcou, após o almoço, de nos levar até o local do curso para aprendermos o caminho. Nos encontramos com ela e fomos. A faculdade ficava em um bairro um pouco afastado da loucura do centro e já que era mais reservado, foi possível perceber particularidades, era um pouco mais Londres.
Falo isso, pois quando estamos no centro das grandes cidades, percebemos o impacto da globalização. Em questões comportamentais, por exemplo, não haviam muitas diferenças, pois todos andavam rápido a caminho do trabalho, uns lendo livros, outros escutando músicas e vários mexendo no celular. Ou seja, as peculiaridades da cultura são deixadas de lado no cotidiano, transparecendo apenas o padrão criado pelo mundo globalizado que faz todos os centros urbanos do planeta possuírem características semelhantes. Entretanto, vamos voltar às características do bairro.
O bairro e as aulas
O bairro da faculdade era simples. Havia mercadinhos, pequenas lanchonetes e restaurantes e várias casinhas. O ônibus levava dez minutos para chegar próximo a faculdade. Ao chegar, foi fácil identificar as diferenças entre o centro e o bairro. O edifício no centro era um prédio com cinco andares, já a faculdade no bairro tinha apenas três andares, sendo possível subir apenas pelas laterais. Tinha uma pegada bem industrial, aliás, era onde os designers colocavam a mão na massa desenhando e costurando.
Entramos na faculdade e fomos para a sala indicada. A professora ainda não havia chegado, portanto, ficamos conversando e olhando os computadores e melhores máquinas de costura a nossa volta. Fiquei um pouco assustada, pois não sabia desenhar, muito menos costurar. Passaram-se alguns minutos e a professora entrou na sala, ela foi atenciosa e desejou saber um pouco sobre cada aluno. Fizemos uma pequena apresentação falando nosso nome, país de origem e o que estavámos fazendo em Londres. Após a pequena apresentação, ela contou um pouco sobre sua vida e introduziu a aula falando sobre o mercado da moda. Depois ela explicou como é feito todo o processo de criação de tendências e o design, basicamente o que iríamos fazer.
A primeira aula foi bem expositiva, não colocamos nada em prática, entretanto, isso não foi um problema, pois adoro estudar a parte teórica. Após a aula, conheci mais alunos, inclusive uma brasileira chamada Juliana. Ficamos a viagem inteira juntas. Conheci mais pessoas da China, Itália, Espanha e Korea do Sul. A diversidade era grande, entretanto, a massa era de asiáticos recém formados na faculdade. Muitos eram mais velhos, eu era a mais nova da turma, tanto de inglês quanto de moda. Isso não foi um problema, pois, por serem mais velhos, tinham visões diferentes.
Conversamos um pouco, trocamos contatos para marcar passeios e fomos em direção ao ponto de ônibus, pois já estava anoitecendo e não tinha muito o que fazer. Voltei para casa feliz, pois estava fascinada com tudo que a professora havia dito sobre o universo fashion e fiquei empolgada com toda a estrutura que a faculdade oferecia para criar tudo o que desejasse. Enfim, o dia foi de estudos, mas nem por isso um dia perdido, afinal, faltava muito tempo até a volta para o Brasil.
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Como foi o dia Foi em uma quarta-feira a minha primeira aula de moda. O curso ocorria duas...
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Gabi Freitas | maio 2, 2015
Intercâmbio: Convent Garden e Piccadilly Circus
Primeiros dias e Host Family
Após doze horas de vôo, desembarquei no aeroporto de Londres. Era uma tarde fria de domingo e eu estava bem cansada, pois não tinha conseguido dormir no avião. Quando desembarquei, passei pela imigração e peguei as minhas malas, ao sair tive outra surpresa, o transfer havia ido embora. Os motivos são simples, o avião demorou para decolar no Brasil e o aeroporto de Londres é enorme, então o desembarque durou aproximadamente uma hora. No final deu tudo certo, arranjei um telefone e liguei para a empresa para solicitar a volta do motorista.
Uma hora se passou e ele chegou, colocamos as malas no carro e fomos em direção a Snaresbrook, bairro onde a host family morava. Levamos quase duas horas para chegar na casa, pois o aeroporto ficava ao lado oeste da cidade e a casa ao lado leste. Ao chegar a família foi bastante acolhedora, conversaram comigo sobre as regras da casa e me apresentaram as crianças. Tive muita sorte, pois eles eram muito atenciosos e calmos. Já era noite, apenas jantei e arrumei as minhas coisas para o dia seguinte.
Amanheceu e eu não fazia ideia de onde era a estação de metrô, a universidade e como iria comprar o Oyster Card, espécie de bilhete único deles. Acabei pedindo ajuda para a família, eles me explicaram onde era a estação e me emprestaram um Oyster Card temporariamente. A estação era a duas quadras da casa, ao chegar carreguei o cartão do metrô e fui em direção a Holborn, estação mais próxima da universidade. Quando cheguei ao Language Center da University of the Arts London (UAL), precisei apresentar as documentações e fazer o teste de nível para saber em qual sala seriam as minhas aulas de inglês.
Depois de todo esse processo, reuniram todos os alunos que chegaram naquela semana para falar sobre os horários das aulas, as atrações da cidade e os cuidados que deveríamos ter ao passear por Londres. Um momento engraçado e um tanto constrangedor dessa reunião, foi quando perguntaram quem vivia em São Paulo. Naturalmente, levantei o braço e logo após, a mulher que estava explicando comentou que eu não precisava me preocupar com as instruções de segurança que ela acabava de passar, pois eu vinha de uma cidade bastante violenta. Há quem diga que apenas os brasileiros sabem fazer piadas, mas naquele momento, percebi que não somos os únicos.
Universidade, Convent Garden e Piccadilly Circus
Após todas as instruções, uma das funcionárias chamaram os alunos que eram menores de dezoito para conversar sobre as regras. Não poderíamos chegar após às onze da noite, muito menos viajar para algum país vizinho e deveríamos sempre assinar um papel ao chegar na classe. Também me entregaram os horários das aulas e as especificações do curso de moda, algo que desconhecia, pois quando fechei a viagem sabia que o curso era English plus Fashion, mas não sabia os detalhes. Para minha surpresa, era um curso de Tendências e Design duas vezes por semana no período da tarde, ou seja, teria desenho envolvido. Em todo esse período, conheci os professores e alguns alunos e depois de tudo, fui almoçar com três garotas de Taiwan que havia acabado de conhecer.
Fomos em direção ao Convent Garden um lugar cheio de lojas, restaurante e até mesmo barraquinhas de antiguidades e bugingangas. Almoçamos Fish and Chips (peixe e batata frita), prato tradicional na Inglaterra servido com molho e ervilhas. O restaurante era bem reservado e parecia uma caverna, o clima era a luz de velas, portanto, bem aconchegante algo muito bom para um dia que estava fazendo -1C°. Depois do almoço passeamos pelas lojinhas e seguimos para o Piccadilly Circus.
Convent Garden
Andamos pelas ruas entrando de loja em loja e tirando foto de todas as coisas interessantes que apareciam. Após tanto andar, chegamos ao M&M World. A loja era incrível, havia cinco andares e várias decorações que mostravam a junção dos M&Ms com alguns símbolos de Londres como o ônibus de dois andares e a famosa Abbey Road. A quantidade de produtos era variada, vendiam roupas, acessórios, almofadas, toalhas e é claro muito chocolate. Após uma hora na loja, seguimos para a Boots, farmácia muito famosa na Inglaterra. O interessante dessa farmácia é a variedade de produtos para cabelos, maquiagens e esmaltes. Comprei apenas alguns produtos para o cabelo, pois era o início da viagem e não queria gastar dinheiro. Meu primeiro dia havia acabado e voltei para Snaresbrook, pois queria jantar com host family para conhecê-los melhor.
Piccadilly Circus
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Primeiros dias e Host Family Após doze horas de vôo, desembarquei no aeroporto de Londres. Era uma tarde...