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Viagem
Gabi Freitas | setembro 28, 20166 dicas para fazer compras nos EUA
6 dicas de compras nos EUA
A crise está afetando o bolso de muita gente, fato, mesmo assim ainda há pessoas que planejaram suas viagens por meses e decidiram embarcar para os EUA para conhecer um lugar novo ou até fazer boas compras. Você também está nessa situação? Então confira 6 dicas de compras nos EUA e veja que com planejamento é possível comprar muito sem gastar horrores.
Faça uma lista
Acredito que fazer compras nos EUA é que nem ir ao supermercado, precisa de uma lista. Sabe aquela frase “não vá ao mercado com fome?”, nas compras é a mesma coisa. Quando se tem uma lista é possível ter noção do que realmente é necessário e o que é apenas excesso. Delimitar prioridades e colocar isso na lista, também é interessante, sempre separando por tópicos como roupas, sapatos, acessórios e eletrônicos, um exemplo.
Tenha uma ideia de preço
Com o dólar nas alturas, muitas vezes não compensa trazer algumas coisas de lá, por isso, separe um tempo para pesquisar o preço, principalmente de eletrônicos. Faça a comparação e veja se realmente vale a pena, muitas vezes compensa comprar aqui e aproveitar o dinheiro para fazer passeios durante a viagem.
Estabeleça uma quantidade
Que você irá trazer várias roupas é fato, mas como conseguimos aproveitar ao máximo esse dinheiro? Acredito que pensando na quantidade. A partir da lista, veja o que você deseja e tem necessidade e estabeleça a quantidade de cada peça que irá comprar. Isso colabora na organização e mantém o foco nas compras.
Aproveite os outlets
Uma grande vantagem de fazer compras nos EUA, dependendo do lugar, são os famosos outlets. Esse conjunto de lojas que é ridiculamente gigante costuma ter preços mais acessíveis, em comparação as lojas de rua e shoppings locais, e também várias promoções. É preciso dedicar um ou dois dias inteiros para conseguir aproveitar pelo menos metade das lojas com calma e atenção para fazer boas compras.
Reserve um dinheiro para gastos não planejados
Apesar de toda a organização, também é preciso relaxar e aproveitar as novidades das lojas. Muitas vezes queremos comprar algo diferente que não está na lista e não há problemas, por isso, separe uma grana para gastos que não foram pensados. Ter foco na hora das compras ajuda, mas se desprender dele para se divertir e comprar peças diferentes também é válido!
Não deixe de ir nas farmácias e supermercados
Para completar o ciclo de compras nos EUA, nada melhor do que tirar um dia para ir às farmácias e supermercados. Para quem gosta de produtos de beleza, tanto para o cabelo, quanto para a pele e maquiagens, não pode deixar de ir nas farmácias. Algumas são pequenas, outras são um pouco maiores, mas são como mini mercados, tem de tudo e costumam ser bem acessíveis. Já os mercados são gigantes e ótimos para comprar chocolates, balas e coisas que não costumam ter no Brasil.
Gostou das dicas? Confira esse excelente guia sobre Orlando 2017 e deixe seu comentário aqui embaixo e aproveite para contar alguma experiência de viagem que você já teve!
6 dicas de compras nos EUA A crise está afetando o bolso de muita gente, fato, mesmo assim...
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Viagem
Gabi Freitas | setembro 21, 2016Como fazer a mala para o intercâmbio
5 dicas para fazer a mala para o intercâmbio
Quando estamos nos preparando para um intercâmbio a montagem da mala com certeza é uma fase do preparativo da viagem que fica para o final. O problema é que muitas vezes por falta de tempo, acaba-se montando a mala poucos dias antes, gerando o esquecimento de vários itens. Caso você esteja se preparando para um intercâmbio e ainda não sabe quando começar a fazer as malas, confira essas 5 dicas infalíveis para você não esquecer de nada e aproveitar ainda mais a experiência de estar fora do país.
Inicie a montagem pelo menos duas semanas antes
É muito importante começar a montagem com antecedência, afinal, você passará muito tempo fora e será necessário roupas, sapatos, itens de higiene pessoal, uma quantidade necessária de medicamentos e vários outros itens. Para não se esquecer de nada e conseguir lembrar de tudo a tempo, é interessante dedicar duas semanas para uma montagem lenta, separando as coisas e listando o que falta.
Analise as condições de clima no país
Certamente você não levará roupas de verão para enfrentar o inverno do Canadá, por isso, é interessante analisar o clima e estação que terá/estará no seu destino e separar o necessário. Caso você viaje para um país de inverno rigoroso, invista em roupas térmicas e boas botas. Se for para lugares mais quentes, separe as roupas de verão mais frescas que tiver.
Organize tudo em bolsas diferentes
Como você estará levando mais itens além das roupas, tente separar cada coisa por necessarie. Separe uma para roupas íntimas, outra para higiene pessoal, perfumaria, remédios, maquiagens e por ai vai. Ao final você terá mais bolsinhas do que roupas na mala, mas terá tudo organizado e separado para quando chegar ao seu destino.
Fique alerta com o peso
Quando estamos viajando, uma das maiores preocupações é com o peso da bagagem, afinal, ninguém deseja pagar o excesso. Para evitar isso, fique atenta ao peso de suas roupas e principalmente sapatos. Caso precise, separe por malas e equilibre o peso.
Leve uma mala a mais
Quem fica muito tempo fora acaba fazendo algumas compras, por isso, é interessante levar uma mala quase ou metade vazia. Dedicar um espaço para compras, além de te ajudar a não socar tudo em uma mala, ainda evita que você gaste comprando outra.
Gostou de saber como fazer uma mala para o intercâmbio? Deixe seu comentário e confira outras dicas!
5 dicas para fazer a mala para o intercâmbio Quando estamos nos preparando para um intercâmbio a montagem...
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Viagem
Gabi Freitas | setembro 14, 2016Como é estudar inglês em Londres
Um pouco da minha experiência estudando inglês em Londres
Como meu intercâmbio foi para Londres, nada melhor do que falar como foi estudar na cidade. Para vocês entenderem melhor, vou explicar um pouco da minha história. Passei um mês na Inglaterra, em casa de família, estudando inglês e moda. Como fui sozinha, tive que me virar com o inglês que tinha. Fiz aulas no Brasil durante 8 anos, mas mesmo assim fiquei um pouco insegura em relação a língua.
Chegando lá me acalmei, pois como é uma cidade bem turística, as pessoas costumam ter paciência e as vezes até te ajudam a se expressar. Apesar da correria nas ruas, eles costumam ser calmos e estão atentos para escutar o que você tem a dizer. Enfim, além da gentileza londrina, a família que me recebeu também foi bem atenciosa. Eles queriam conversar, faziam correções de forma sútil e se preocupavam em melhorar o meu nível de inglês.
Além da cidade e host family para treinar o inglês, ainda havia o curso na faculdade. Antes dele começar, ocorre uma separação dos alunos novos por nível. Para isso, somos avaliados, mas é uma avaliação bem simples, apesar de intimidadora. Basicamente precisamos escrever um parágrafo de apresentação e responder algumas perguntas a um professor, tudo em inglês claro.
Depois dessa pequena avaliação, somos separados por nível. Fiquei em um nível que eu mesma não entendi direito, mas era meio que um intermediário quase avançado, pois o nível seguinte dele era quase fluente praticamente. Os professores e todos da faculdade costumam ser super atenciosos e isso permite que não tenhamos vergonha de falar, achei isso ótimo.
Fora da faculdade as coisas também eram bem tranquilas, consegui agendar viagens, comprar comida, cartão do metrô… tudo sozinha, achei bem tranquilo. Quem deseja fazer um intercâmbio, mas está inseguro em relação a língua, o meu conselho é ir do mesmo jeito. Nada melhor do que um intercâmbio onde não conhecemos ninguém para perder a vergonha e exercitar o inglês.
Essa foi um pouco da minha experiência com o inglês em Londres. Gostou? Deixe seu comentário!
Um pouco da minha experiência estudando inglês em Londres Como meu intercâmbio foi para Londres, nada melhor do que...
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Viagem
Gabi Freitas | setembro 7, 2016Como é a comida em Londres
Na casa
Um dos principais fatores que preocupam os brasileiros nas viagens fora do país com certeza é a comida. Na Inglaterra então, sempre acham que os pratos serão carregados de feijões enlatados e regados a óleo por conta do tradicional Fish and chips. Entretanto, a realidade que vivencie foi outra. Claro que o fato da minha host mother ser cubana colaborou para sempre haver saladas, sopas, frangos e peixes grelhados. Isso mesmo, não havia fritura todos os dias.
Por isso, posso dizer que tive muita sorte, pois diferente de algumas amigas, gostei muito da comida que a família cozinhava no dia a dia. Apesar da particularidade destes que me hospedaram, percebi que em Londres, principalmente na região mais central, as pessoas tentam levar uma vida saudável. A qualquer horário do dia, por exemplo, haviam pessoas correndo ou andando de bicicleta. Além disso, as pessoas eram magras e era difícil encontrar alguém acima do peso.
Fast-foods
Voltando ao assunto comida, não tive muitas dificuldades no horário de almoço. Essa era a minha única refeição fora da casa, pois quando fechei o pacote, me disseram que eu iria ter direito ao café da manhã e jantar todos os dias. Para não viver um mês em fast-foods como Subway e Mc Donald’s, decidi experimentar as redes de comida “natureba”que haviam a cada esquina, elas eram o EAT e o Pret a Manger.
O esquema dessas lojas é simples. Ao entrar existem várias geladeiras com sanduíches, sucos naturais, chás, sopas, saladas e macarrão, tudo dos mais variados sabores. Além disso, há uma parte com frutas no potinho, iogurtes com granola e doces como mousses. Após pegar tudo o que deseja, é só ir em direção ao caixa e pagar. Detalhe, na fila há prateleiras com barras de brownies, chocolates e cereais, também há saquinhos de frutas secas com ou sem chocolate e bolachas de arroz cobertas com chocolate amargo. No caixa, perguntam se desejamos algo a mais como doces ou café e se é para comer no local ou para viagem. O legal disso é que os preços variam dependendo da escolha, ou seja, caso deseja comer no local, o valor será um pouco maior em relação aos que pediram para viagem.
Passei o mês inteiro comendo nestes lugares, pois haviam saladas divinas (as que mais gostei foram a japonesa e árabe) e lanches na baguete realmente muito saborosos. Outra vantagem, além do sabor, é o fato da comida ser fresca. Todas as manhãs é retirado tudo o que sobrou do dia anterior e no lugar colocam a comida feita no mesmo dia. O Pret a Manger e o EAT serviam mais para o almoço, pois quando queríamos um café ou um docinho, íamos ao Café Nero ou o Costa Café que eram uma espécie de Starbucks, mas com a vantagem de não ser tão caro.
Apesar dessas opções, quem deseja realmente gastar pouco, pode optar pelos mercados. São excelentes, existem mercadinhos da mesma rede a cada esquina com pratos de comida ou lanches mais baratos em comparação as redes fast-foods. Outra coisa que também achei muito interessante foi o fato de não haver padaria, pois os mercados atendem super bem a demanda de pães, que aliás possuem um leque enorme de opções, e doces como cookies, brownies, cupcakes, bolos e todas as delícias de padaria.
Em relação a comida, o último fato que me chamou muita atenção foi a existência de várias redes de comida asiática no geral. Explica-se isso, talvez pela presença constante de asiáticos em Londres, na verdade não sei!
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Na casa Um dos principais fatores que preocupam os brasileiros nas viagens fora do país com certeza é...
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Viagem
Gabi Freitas | agosto 31, 20163 Dicas de compras em Londres
Algumas dicas de compras em Londres
Londres é uma cidade maravilhosa. Cheia de história, arte e cultura, mas não fica apenas nisso. Pode não ser o paraíso das compras assim como os destinos americanos, porém é uma cidade muito boa para ter experiências diferentes em relação as compras.
Nos EUA costumamos comprar em grandes quantidades e montar um guarda-roupa para um ano inteiro. Muitas vezes são de roupas básicas que realmente vão servir para o dia a dia. Em Londres, a visão é outra. As compras são para encontrar o que realmente nos agrada, não necessariamente o que necessitamos, e para olharmos um pouco mais, pois não estamos em busca de grandes quantidades e sim de peças diferentes.
Como a cidade possui inúmeros brechós e várias feiras de rua, é possível ampliar um pouco a visão sobre as compras e não gastar todo o dinheiro em uma fast-fashion conhecida no mundo inteiro. Além disso andando na cidade percebemos como cada um, mesmo cheio de casacos pesados, tem um estilo próprio e único e ver isso nos faz querer encontrar peças diferentes e usá-las de um jeito que nunca ninguém pensou em usar.
Londres faz isso com as pessoas, pelo menos fez comigo, e acho que esse detalhe torna a cidade boa para compras diferenciadas. Sei que estou falando demais e não falei ainda das dicas, mas pensem um pouco sobre isso e percebam como o meio em que estamos influencia as nossas compras. Enfim, aqui vão algumas dicas de compras em Londres para você não sair gastando seu dinheiro (libra né…) a toa.
Valorize as marcas inglesas
Tudo bem, eu sei que existe Lush, Topshop e Acessorize no Brasil, mas além delas serem marcas muito caras aqui, estão longe de ter a essência das lojas de Londres. Lembra que o meio influencia nossas compras? Então, lá as lojas são enormes e possuem uma variedade inimaginável de produtos que vão desde os mais simples até os mais diferenciados. E outra, as compras não são apenas o ato comprar. Se a gente for pensar um pouco, ao entrar em uma loja e observar, não só os produtos, mas também a decoração e a coleção em si, compramos a ideia, a essência que a loja tem e isso nos ajuda a definir o que nos agrada e o que vamos realmente comprar ou não. Por isso, valorize essas 3 marcas, pois além de possuírem produtos diferenciados, você ganha de brinde a experiência da loja.
Separe uma grana para feiras de rua e brechós
Notting Hill e Camden Town são ótimos lugares para encontrar coisas diferentes. São lugares que além das lojas, tem brechós e feiras de ruas muito legais para fazer compras diferenciadas e sair do comum. E as compras não são apenas de roupas, vão desde comida até bugingangas antigas. Vale a pena separar uma grana para conferir o que tem de diferente nesses lugares e entrar no clima até um pouco exótico desses dois bairros.
Se inspire nas pessoas que costumam andar na Oxford Street
A cidade em si já é uma grande inspiração para boas compras, a Oxford Street então… É o lugar onde todas as vezes que fui nunca esteve vazio, a diversidade é grande e o estilo das pessoas que passam ali é variado. Então a dica é: Olhe aquelas pessoas, olhe tudo em volta, os prédios as lojas, inspire-se e entre nas lojas sem compromisso algum. Dessa forma tenho certeza que você vai fazer boas compras e não vai gastar apenas no básico e investir em grandes quantidades, deixe isso para a viagem aos EUA.
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Comportamento
Gabi Freitas | agosto 30, 2016Moda e consumismo
A moda é realmente o elemento provedor do consumismo?
O consumismo é uma realidade do mundo contemporâneo onde a mercadoria e a quantidade adquirida permeiam a vida de boa parte da população economicamente ativa da sociedade. É uma cultura global que, por ironia, consome a vida e os frutos do trabalho de cada pessoa de forma simples e muitas vezes absurda.
Um dos fatores que mais contribuem para essa cultura é o mercado da moda, mas será que este segmento é o principal fator do consumo exacerbado? Obviamente as roupas não são os únicos produtos a serem consumidos, mas por quê são colocadas como principais? Até mesmo antes do alimento? O problema pode estar com as prioridades que o ser estabelece e com a forma como ele é induzido a ação, e não necessariamente com a moda em si.
Não podemos negar que a moda, por ser um setor que trabalha com tendências sazonais e rápida mudança de produto, contribui para a indústria produzir mais. Logo, quanto mais produto, mais informação e mais consumo por parte do usuário, no entanto, a moda não é o único segmento que induz isso ao consumidor. O setor da beleza, por exemplo, traz em menos tempo novas cores de esmaltes, batons, sombras e afins, tudo para girar esse ciclo de consumo.
Para vender todos esses produtos, uma boa publicidade é a exigência das marcas que tem como objetivo cativar o público e incentivá-lo a comprar. A partir dela, gera-se a necessidade na vida do consumidor que acaba priorizando artigos desnecessários. Percebe-se que esta situação se aplica a qualquer produto e não apenas ao de moda.
Além disso, o consumismo está ligado a um conjunto que envolve o ritmo de produção, publicidade e comportamento do consumidor diante a novidade. Com uma produção rápida, gera-se o diferente que a publicidade apresenta de forma atrativa e resulta na compra ou não por parte do consumidor. A boa apresentação nesse ciclo é primordial para despertar o desejo inconsciente na pessoa e criar a necessidade onde não tem.
Todo esse processo revela que o produto de moda é apenas mais um entre as inúmeras mercadorias. Ele não é o principal, por isso, gostar de comprar roupas sem necessidade pode ser apenas um gosto, não um problema. Acredito que o consumismo não é totalmente racional, mexe com sentimentos, desejos e vontades que não tem explicações, além de gerar certo conflito na vida da pessoa.
Um último ponto interessante, para finalizar, é observar como o consumismo inclui a moda, mas como a moda não inclui o consumismo. São dois elementos que se cruzam, mas não necessariamente completam um ao outro. O consumismo engloba vários segmentos e é caracterizado pelo excesso, em contrapartida, a moda não tem por objetivo gerar o consumo exagerado, mas corre o risco de despertar esse lado do consumidor.
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A moda é realmente o elemento provedor do consumismo? O consumismo é uma realidade do mundo contemporâneo onde...
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Viagem
Gabi Freitas | agosto 24, 20165 lugares para conhecer em Londres
Lugares para conhecer em Londres
Acho que a maioria das pessoas já ouviram falar dos principais lugares para conhecer em Londres. Mesmo assim, listei os 5 lugares que mais me encantaram nessa cidade que adoro. São lugares um tanto óbvios, mas que são impossíveis de não se apaixonar.
Carnaby Street
A Carnaby Street é uma rua da cidade, próxima a Oxford Street. Acho um lugar encantador, pois os arredores são ruas estreitas cheias de lojas, restaurantes e pubs. A diferença dela para a Oxford Street, ao meu ver, é que nela as pessoas param nos pubs para beber, conversar e se divertir. Não é apenas uma passagem onde as pessoas vão para comprar o que precisam e saírem rapidamente. É uma rua aconchegante, cheia de lojas diferentes que carrega a essência londrina de uma forma jovem e descontraída.
Notting Hill
Já falei várias vezes sobre este bairro aqui no site, ele realmente me fisgou. Isso, pois saindo do metrô é preciso andar algumas quadras até chegar nas lojas e feiras de rua e é este passeio que torna tudo ainda mais agradável. Ao andar pelas ruas do bairro é legal observar as casas, todas no mesmo padrão, e imaginar como seria a vida naquele lugar. É tudo muito bonito e calmo, gostei muito do bairro.
Convent Garden
Achei um ótimo lugar para quem deseja sair da agitação da Oxford Street sem abrir mão de comer em bons restaurantes e passear por lugares bonitos. No dia que fui estava bem vazio, era possível anda pelas ruas e entrar nas lojas sem preocupações. Foi o primeiro lugar que conheci na viagem. Lembro que almocei Fish and Chips em um restaurante que parecia uma caverna de tão fechado que era (com o frio de 1 grau isso foi ótimo) e em seguida fui para uma loja de chás. Para pessoas calmas como eu que gostam de passear, tirar boas fotos e ver o que tem de bom no lugar sem ter muita pressa, este é um ótimo lugar para visitar.
Saatchi Gallery
É uma galeria muito interessante para quem gosta de arte contemporânea. A entrada é gratuita e o local não é alvo da massa de turistas. Possui obras marcantes e inusitadas, isso tudo torna o local perfeito para quem aprecia arte. A galeria expõe obras diferentes que nos fazem abrir os olhos e a mente para novas ideias. Considero um lugar maravilhoso.
Westminster
O alvo dos turistas, o bairro que agrega o Parlamento Britânico, o grande London Eye, a Abadia de Westminster e o Big Ben, o sino que fica na torre do relógio mais famoso do mundo. É um lugar bem “turistão”, mas o único que faz cair a ficha de que realmente estamos em Londres.
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Viagem
Gabi Freitas | agosto 17, 2016Intercâmbio: Mitos e Verdades
Mitos e verdades sobre o Intercâmbio
Antes de planejar um intercâmbio, muitas pessoas entram em dúvida se é isso mesmo que elas desejam, pois passar um tempo fora e longe da família não é uma situação muito agradável. Por isso, para clarear a sua mente, caso você esteja pensando em fazer um intercâmbio, vou listar alguns mitos e verdades sobre essa experiência. Como fiz intercâmbio no início do ano passado, vou me basear um pouco na minha viagem. Espero que gostem!
Intercâmbio é apenas diversão
Este com certeza é um grande mito, pois por mais curto que seja o período do seu curso, sempre vão ter professores perguntando porque você faltou na aula ou querendo saber se você realmente está prestando atenção e entendendo a matéria. Como além do curso de inglês eu também fiz o de moda, havia mais coisa para entregar e as vezes precisava tirar alguns dias para resolver as tarefas do curso. Por isso, quem está pensando em fazer um intercâmbio apenas para se divertir analise melhor as circunstâncias e pense se um mochilão ou uma viagem normal já não vai satisfazer o desejo de sair do país.
Conhecer brasileiros durante o intercâmbio atrapalha a aprendizagem
Tudo depende do seu nível de maturidade, pois nada impede de você ter conversas em inglês com seus colegas brasileiros. Atrapalha o desenvolvimento da língua quando você deseja falar apenas em português, mas caso você faça um acordo com as pessoas para falar apenas em inglês pode dar certo. Tentei fazer este pequeno exercício com a minha colega brasileira e funcionou. As vezes era um pouco estranho e não sabíamos se estávamos falando certo, mas ao menos tentamos.
Para fazer intercâmbio é preciso dominar o idioma
Considero este um grande mito. Não é obrigatório dominar o idioma, isso ajuda, mas acaba tirando um dos propósitos do intercâmbio. O que realmente ajuda é saber o básico, pois vai te auxiliar a se comunicar com as pessoas. Outro detalhe é que a maioria dos cursos fazem provas logo no início para separação por níveis, ou seja, caso não tenha um grande domínio da língua, não vão te colocar em uma sala em que os demais saibam mais que você.
Optar pela residência estudantil é melhor que ficar em casa de família
Não sei muito bem como funcionam as residências estudantis, apenas sei que, caso você for menor de 18, não é possível escolhê-las. Isso, pois alguém além do colégio que você vai estudar deve ser seu responsável fora do país. A minha experiência foi com a família. Achei muito interessante, pois eu tinha eles para conversar e exercitar o meu inglês. Como eles foram muito atenciosos, discretos e preservavam a minha privacidade, gostei muito da experiência e acho que vale muito a pena para quem quiser treinar a língua até mesmo dentro de casa.
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Mitos e verdades sobre o Intercâmbio Antes de planejar um intercâmbio, muitas pessoas entram em dúvida se é...
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Moda
Gabi Freitas | agosto 15, 2016Minimalismo na moda
As origens do minimalismo na arte e na moda
Arte
O minimalismo, no âmbito da arte, é um movimento artístico e cultural que surgiu nos EUA no início da década de 1960. Os artistas dessa vertente, basicamente se adequam a uma quantidade reduzida de processos, materiais ou mesmo temáticas, simplificando a obra e, às vezes, tornando-a repetitiva. As obras minimalistas, portanto, apresentam entre suas principais características, a elaboração de obras com utilização do mínimo recurso, pouca utilização de cores e destaque para formas geométricas com repetições simétricas.
O nome já diz muito, é uma arte mínima. Diferente de outros segmentos que tem os adornos como características principais da obra, o minimalismo agrada o gosto contemporâneo justamente por valorizar objetos simples sinônimos de elegância e sofisticação. Além disso, uma de suas ideias era criar uma linguagem universal da arte para que todos fossem capazes de entender.
Moda
Diferente da arte, o minimalismo na moda surgiu no final da década de 1980 e início dos anos 1990. Cansada dos exagerados, punks, góticos, yuppies e outros movimentos carregados de informações visuais, a moda sofre uma grande mudança e traz com força a ideia de “quanto menos informação, mais interessante”.
Para seguir essa linha de pensamento, as criações consistiam em roupas de aspecto clássico e funcional. O movimento teve início em Paris, com os japoneses que incorporaram a alfaiataria masculina no armário feminino de forma suave e neutra dispensando qualquer tipo de adorno. Alguns dos nomes que tiveram grande destaque na época foram Kenzo e Jil Sander.
O que o minimalismo representa hoje?
Com fortes tendências que caminham para o preto, branco e cinza, formas e silhueta simples, o slow fashion e roupas versáteis, o minimalismo entra em cena mostrando a necessidade da moda e do público de filtrar o que realmente será necessário ao guarda-roupa, eliminando os excessos observados tanto nas características visuais das roupas, quanto na quantidade existente no armário. É a busca pela redução que não se aplica apenas as roupas, mas também a vida, por isso a semelhança com o slow fashion.
O minimalismo é internacional por sua simplicidade na forma e possui atemporalidade predominante pela falta de adorno, elemento que costuma caracterizar período e cultura. Ele é a simplicidade, a elegância, a sofisticação sem esforço, é o retrato da busca daqueles que hoje desejam ter menos, não menos, mas o suficiente.
Acredito que seja uma tendência universal, como a moda e muitos usuários estão buscando a simplicidade, o minimalismo pode estar voltando com tudo e se tornar, não digo um clássico, mas algo com a mesma importância. Afinal, a simplicidade nas cores e na forma, nunca foram vistas como algo ruim ou característica específica de algum período, tornando legítima a sua atemporalidade.
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As origens do minimalismo na arte e na moda Arte O minimalismo, no âmbito da arte, é um...
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Viagem
Gabi Freitas | agosto 10, 2016Intercâmbio: Dicas de como se preparar!
O intercâmbio com certeza é uma das melhores experiências que alguém pode ter na vida, mas para ele acontecer, além do dinheiro, é necessário planejamento (e muito). Caso você esteja iniciando este processo, aqui vão 10 dicas de como se preparar para está experiência.
Converse com sua família sobre o intercâmbio
Caso a ideia de fazer um intercâmbio tenha surgido de você, é importante conversar com a sua família, dizer que é um grande desejo e mostrar a eles sua responsabilidade e maturidade para poderem criar confiança. Afinal, você estará fora do país sozinh@ e para que tudo corra bem é preciso maturidade.
Procure várias agências
Pesquisar, fazer orçamentos e analisar as opções que as agências propõe é importante para ter noção de valor e conhecer quem são essas pessoas que vão possibilitar sua ida a outro país. A agência e as pessoas que trabalham nela devem ser de confiança.
Tenha certeza da cidade que deseja visitar
Algumas agências logo de início já tentam vender a opção que eles acham melhor, por isso, é importante ter certeza, desde o início, do país e cidade. Saber a cidade é necessário para direcionar a agência ao que você realmente deseja. Dessa forma, você não perde tempo e e evita cair na conversa de vendedor.
Converse com a agência sobre os tipos de curso e período de estadia
Logo após decidir a agência a qual você irá fechar o intercâmbio, a saga em busca do curso e casa/alojamento/flat começa. Também é a hora de definir o período de estadia. São algumas semanas conversando com a agência e seus familiares para decidir a melhor opção. Procure se informar sobre como são os colégios ou faculdades, seus cursos e também sobre moradia, para entender como você irá se deslocar na cidade.
Analise as opções de estadia
Converse com a agência sobre o local em que você vai “morar”. Caso você seja maior de 18, as opções são mais amplas. É possível alugar um flat, ficar no alojamento da escola ou faculdade em que irá estudar ou na mais conhecida casa de família. Mas caso você seja menor, a casa de família é basicamente a única opção. Quando viajei, tinha apenas 17, então não tive outra opção, mas a experiência foi ótima, minha host family era maravilhosa, valeu muito a pena.
Pergunte sobre cursos plus
Muita gente não sabe, mas é possível fazer outro curso além do de inglês. O curso relacionado a língua é obrigatório (é importante comparecer as aulas), mas é possível escolher um curso a mais para ser feito. Essa possibilidade existe, pois muitas vezes as aulas de inglês são em grandes universidades. Isso possibilita a escolha de um curso plus que, assim como o de inglês, você recebe um certificado ao final. É bem interessante para quem deseja estudar um pouco sobre a área que gosta. Quando fui, escolhi o curso Fashion Design. Foram duas aulas por semana no período da tarde as quais tive aula de moda focada em design e ilustrações. Se seu inglês já estiver um pouco avançado vale a pena procurar um curso plus de seu interesse.
Comente com a agência a sua preferência de região na cidade
Isso é uma coisa que não tem como controlar, mas vale a pena deixar a agência ciente do local de preferência de estadia. Em cidades grandes, por exemplo, é interessante estar no centro ou próximo a estações de metrô, para um melhor deslocamento no trajeto até a faculdade/colégio.
Prepare sua documentação
Para sair do país é de extrema importância ter um passaporte. Caso você não tenha, se informe e se organize para tirá-lo antes de começar a planejar a viagem. Também é importante ficar atenta aos países que exigem um visto. Caso o seu destino o solicite para entrar, também se informe e tire-o bem antes de viajar para não ter nenhum problema próximo ao embarque.
Saiba como é o clima do seu destino
Por mais que você pense em comprar tudo fora, aconselho analisar o clima de seu destino e fazer uma lista do que vai precisar. Em países do hemisfério norte, caso sua viagem esteja marcada no inverno ou outono, compre segunda pele, bota e pelo menos um casaco. Já se você for para um local quente, apenas revise o que você tem e veja se não está faltando nada.
Prepare as malas e boa viagem!
Preparar as malas pode parecer fácil, mas é preciso ter muita atenção. Como você passará semanas sozinh@, é importante levar remédios, os produtos de higiene necessários, roupas, sapatos, bolsas…exatamente tudo para não faltar nada. Apesar do trabalho, garanto que é uma parte legal da viagem, pois as expectativas são grandes.
Essas foram as dicas sobre como se preparar para o intercâmbio. Gostou? Deixe seu comentário!
O intercâmbio com certeza é uma das melhores experiências que alguém pode ter na vida, mas para ele...