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Moda
Andresa Ribeiro | outubro 6, 2017Como não errar usando looks para “casual day”
Acerte nos looks para o casual day
Vocês já ouviram falar do famoso look Casual Day? Isso mesmo! É aquele dia da semana, geralmente na sexta-feira ou véspera de feriado, onde algumas empresas permitem que os funcionários se vistam de maneira mais informal.
O que para muitos profissionais é a oportunidade de mostrar aquele estilo escondido nas roupas mais sérias do dia a dia, para outros pode ser sinônimo de preocupação. Para esse dia não virar um pesadelo, tenho algumas dicas para você não fazer feio. Vamos lá!
Alfaiataria
Vocês devem estar pensando: “não basta usar as roupas mais formais durante a semana toda, agora em plena sexta você me fala para usar alfaiataria”?
Calma! A alfaiataria dos novos tempos traz sim um título de elegante das décadas de história, mas também abre espaço para as mais variadas criações. Hoje em dia temos uma nova geração de looks em alfaiataria que deixam sua produção para o casual day muito mais sofisticada e adequada para o ambiente corporativo.
Cardigãs e casacos desestruturados
Os cardigãs e casacos desestruturados também são uma ótima opção para esse dia. Além de se sentir confortável, as possibilidades de combinações com as peças são infinitas e fazem com que o look fique um casual chique.
Os calçados ideias para a sua sexta-feira
A sapatilha de bico fino, mocassim ou sandália mais baixa de salto grosso são uma boa pedida para alinhar o conforto com o bom senso. É importante lembrar que não é porque a empresa liberou um look mais casual na sexta-feira que você precisa caprichar no salto alto que usa para sair à noite.
Opte por calçados confortáveis e que não comprometerão o seu desenvolvimento no trabalho ou até mesmo depois trabalho. A saúde dos seus pés também é importante!
Equilíbrio
Pode ser que quando pensamos em um look pré final de semana só venham ideias com muito brilho e acessórios. No entanto, devemos lembrar que o ambiente corporativo, mesmo que liberado para um look mais despojado, pede discrição. Combine acessórios, cores e estampas que traduzam sua personalidade, porém tudo com equilíbrio!
Seu estilo único ninguém pode roubar
Estamos em uma época onde sabemos que assumir nosso estilo é muito mais que um dever, é uma obrigação. Entretanto, as dicas de hoje são para um ambiente mais conservador: o mundo corporativo. Tenha sempre em mente que você pode receber clientes ou fazer visitas em outros escritórios, e um estilo impactante deve causar contradições com a imagem que a empresa demorou muito tempo para conquistar. Nestas ocasiões, o que vale é sempre usar o bom senso e optar pelo básico com o seu toque de personalidade.
Gostou das dicas sobre os looks para o casual day? Então, acompanhe outras dicas e fique por dentro de como estar preparada para diferentes ocasiões, sempre com bom gosto e muito estilo.
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Acerte nos looks para o casual day Vocês já ouviram falar do famoso look Casual Day? Isso mesmo!...
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Viagem
Juliana Lescovar | outubro 4, 2017Curso de moda: Fashion trends and design
O curso de moda que fiz em Londres
Oi gente, tudo bem? Hoje começa uma série de posts onde vou contar sobre os cursos que fiz em Londres. Aqui vou tentar contar como eles eram sob o meu olhar e a minha memória.
Como já contamos por aqui, eu e a Gabi nos conhecemos quando fizemos nosso intercâmbio para Londres. Hoje vou contar para vocês o curso que fizemos juntas, e o meu ponto de vista sobre ele.
Esse sem dúvidas foi o curso em que eu fiquei mais perdida. Eu não sabia o que estava acontecendo e foi um processo bem difícil para mim, principalmente porque eu não sabia desenhar e ficava travada o tempo todo. E esse travamento me ajudou a não me soltar para fazer as coisas. Uma dica que eu tenho é: não precisa ficar com medo de fazer e dar errado.
Um pouco sobre o curso Fashion Trends and Design
Bom, o curso que fizemos chama Fashion trends and design, que nada mais é do que desenvolvimento de coleção.
No segundo dia de aula a professora nos levou a um museu, para pegarmos inspirações. Eu não entendi o motivo já que não usamos essa visita conscientemente, talvez a estratégia dela era fazer a gente pensar fora da caixa, já que fomos no museu de arte moderna. Logo após começamos a procurar e montar o nosso público alvo. Eu confesso que, desenvolvimento de coleção não é a coisa que eu mais gosto de fazer, mas é importante e temos que aprender. Porém, achei o método dessa professora, especificamente, meio estranho. Nós fizemos moodboard de ideias, tivemos que escolher uma marca e encontrar um público alvo para ela, e assim fazer a nossa coleção.
Pensando bem, é até interessante desenvolver desse jeito, pois você exerce a possibilidade de transitar entre marcas, habilidade que um estilista tem que ter. Karl Lagerfeld é um belo exemplo, ele transita brilhantemente entre três marcas (Channel, Fendi e a Karl Lagerfeld, marca própria).
Voltando ao curso, eu escolhi uma marca brasileira para fazer a minha coleção. Depois pesquisei mais sobre seu público alvo e aí sim comecei a pegar referências sobre ele e seu mundo, depois foi só desenhar.
Sobre desenhar…
Como já disse aqui, desenhar nunca foi uma coisa que eu achei fácil, agora com a faculdade está se tornando mais natural, mas longe de ser algo fácil para mim. E naquela época (quase três anos atrás) era muito pior, eu via os desenhos das pessoas e ficava bem mal por não saber me expressar do jeito que eu queria. Mas tudo bem, isso não é um problema e não foi um problema, a professora e as outras alunas super entenderam que eu não sabia desenhar direito e tudo bem.
Mas por incrível que pareça, desenhar não foi o pior. A parte mais difícil desse curso para mim foi achar referências e seguir a linguagem da marca que eu escolhi, não porque a marca era horrível, mas por que é complicado criar para outra pessoa. Principalmente quando essa outra pessoa já tem um nome grande no mercado. Foi legal para ver o que teremos que fazer no futuro
Apesar dos pesares, eu gostei muito desse curso, foi a primeira coisa que eu tive contato no mundo da moda, por isso é bem especial para mim. Se eu acho o melhor curso do mundo, depende do que você quer fazer e quais seus objetivos na área. É uma parte importante do processo de criação que se você quer seguir no caminho é indispensável, mas não é tudo o que você pode fazer. Então, se acalme e se você não gostar tudo bem, tem muito mais coisa que você pode fazer.
Esse curso foi bem importante pata mim, nele eu entrei em contato com o que eu faço hoje e percebi que não seria nada fácil, mas também seria muito legal.
Beijos, Ju.
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Viagem
Juliana Lescovar | setembro 27, 2017Minha visita a Brighton
Um pouco sobre a minha visita a Brighton
Bom, quem me conhece sabe que Brighton é uma das minhas cidades preferidas no mundo. Mas não me pergunte o motivo, porque eu não sei haha. É uma cidade que eu me identifico e me sinto muito bem.
Brighton é a parte mais importante da cidade de Brighton e Hove em East Sussex na costa sul da Inglaterra. Com uma população de 155.919 habitantes (dados de 2001) ela é charmosa e não tem como não amar.
Passeios que aconselho
Um dos melhores passeios para mim e sem dúvida o Brighton Pier, que é basicamente, um parque de diversões em um pier. Quando eu fui compramos o pass por 15 libras e pudemos ir nos brinquedos sem restrições. Esse não é um preço barato, mas fazendo as contas ele compensa pois cada brinquedo é em média 5 libras, então 15 acaba ficando um preço bacana. Recomendo passar um dia inteiro lá, você pode ir nos brinquedos de fora, que são os mais legais, ou pode ir nos brinquedos de dentro que são simuladores, maquina de dança, essas coisas (esses não estão inclusos no pass). Enfim, sendo caro ou não eu me diverti muito e as crianças e adultos vão adorar.
Brighton também é conhecida pela sua arte e vida noturna. Possui uma gama de artistas muito grandes, com um festival de arte anual onde todos os artistas podem se apresentar. Uma coisa legal para se fazer é visitar o Brighton Museum and Art Galerry, uma galeria de arte localizada nos jardins do Royal Pavilion, no coração cultural da cidade, conta com diversas coleções que contam histórias sobre a cidade e o mundo em que vivemos. Outro lugar legal de ver é o próprio Royal Pavilion, que é uma antiga residência real que foi construída como refúgio á beira mar para o futuro Jorge IV, que era o então príncipe regente.
Conheça a praia!
Outra coisa bem legal de se fazer é andar pela praia. A praia não tem areia como a nossa, elas são de pedras, grandes pedras, e é maravilhoso andar pela calçada logo acima das pedras com aquela brisa do mar no seu rosto, os cachorros brincando. Sério, tem muitos cachorros naquela cidade, no final da tarde todos os cachorros da cidade se reúnem na calçada (que pode ser comparada ao calçadão do Rio) para brincar e correr. Coisa que é linda de se ver, principalmente quando tem crianças em volta, elas ficam doidas. Eu que amo animais e estava morrendo de saudades da minha cachorra fiquei bem doida com todos aqueles serzinhos correndo e se divertindo.
Uma coisa bem diferente são aquelas casinhas onde as pessoas guardam as coisas de praia. Elas são todas coloridas e fofas, coisas que nós normalmente vemos em filmes e achamos que não é real. É sim, eles realmente usam. Elas ficam nessa mesma calçada que estou falando. Brighton é basicamente uma linha reta que é paralela ao mar, não tem como se perder. Outra foto icônica é o gazebo, que é cenário para várias fotos de casamentos e afins, as fotos ficam bem legais principalmente captando o mar ao fundo.
Sobre comida, eu aconselho fortemente a comer o famoso fish and chips (peixe frito com batatas fritas), que é a comida tradicional britânica. Mas se for muita fritura para você existem vários outros restaurantes espalhados pela cidade.
Sobre a hospedagem
Eu não sou uma grande conhecedora das hospedagens na cidade, mas sei que ela abriga anualmente um evento de hotelaria. Imagino que os hotéis devem ser bem legais. Porém, quando eu fui, fiquei hospedada em um hostel.
Brigthon é conhecida também por ser uma cidade LGBT friendly tendo a maior parada gay do Reino Unido.
Quem me conhece sabe que eu amo essa cidade e quero voltar muitas vezes. Espero que eu tenha conseguido passar um pouco do que essa cidade é e que tenha ajudado vocês de alguma forma.
Beijos, Ju.
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Viagem
Juliana Lescovar | setembro 20, 2017Minha viagem para Oxford
Um pouco sobre a minha viagem para Oxford
Oi gente, tudo bem? Semana passada contei um geral sobre as cidades que visitei durante o meu intercâmbio. No texto de hoje vou contar um pouco mais sobre a cidade de Oxford. Vamos lá?
Oxford é uma cidade do condado de Oxfordshire na Inglaterra. Com uma população de 150.200 (2011) habitantes, ela é linda e cheia de história. É famosa pela sua universidade (Oxford University), considerada uma das 10 melhores universidades do mundo. A universidade em si não possui um campus grande, mas sim, vários colégios espalhados pela cidade. Esses colégios são abertos ao público, na realidade não sei se todos, mas alguns eu sei que sim. E é um passeio muito legal de se fazer, conforme você vai andando, vai vendo a arquitetura que, acredito eu, está muito bem conservada, vai vendo cenários de filmes e livros, é um passeio muito legal para todas as idades.
Quem morou em Oxford
A universidade de Oxford foi casa de diversas pessoas incríveis para a nossa história como por exemplo:
C S Lewis – O autor de “As crônicas de narnia” era professor de teologia, linguística e língua inglesa na universidade de Oxford.
J R R Tolkien – O autor de “O senhor dos anéis foi professor de anglo-saxão, sendo considerado um dos maiores especialistas do assunto.
Edmund Halley – Foi um astrônomo e matemático que estudava, principalmente, a orbita dos planetas e, foi responsável por decifrar o tempo do cometa Halley.
Lewis Carroll – O autor de Alice no pais das maravilhas lecionava matemática em um dos colégios da universidade, o Christ Crurch College.
Um fato interessante sobre as histórias é que, Carroll utilizou pessoas existentes para inspirar seus personagens. Alice foi inspirada em uma das filhas do reitor da universidade, Henry George Liddell, que foi inspiração para o famoso Coelho Branco. Esse mesmo coelho sempre está atrasado pois quando unificaram os horários do Reino Unido, Henry Liddell não aceitou a unificação mantendo Oxford num fuso de 5 minutos e 2 segundos atrasado em relação a Londres. Quem me contou essa história foi um dos guardas da universidade, que era brasileiro. O bom de brasileiro é isso, escuta alguém falando em português e já vai atrás para conversar.
A escada que foi cenário dos filmes de Harry Potter
Como os colégios estão espalhados pela cidade, conforme você anda se depara com uma construção maravilhosa, que carrega muita história. Inclusive um dos colégio, Christ Church, foi cenário dos filmes de Harry Potter. Agora imaginem uma pessoa fissurada em Harry Potter nesse lugar. Quase morri por estar “na frente” da entrada do grande salão de Hogwarts.
Pensando em passeios para as crianças, eu não conheço muitos, mas a cidade já interessante por si só, e usando um pouco de imaginação os pequenos (ou não tão pequenos) se transportam para outro mundo. Aconselho a subir na Universidade da Igreja Virgem Maria que é um lugar lindo, onde você consegue ter uma vista maravilhosa da cidade, sem contar que a igreja é linda por dentro.
Algum amante de leitura por ai? Se sim, um lugar que você não pode deixar de ir é a Biblioteca Bodleiana.
Umas das bibliotecas mais antigas do mundo, inaugurada em 1602, a biblioteca conta com mais de 11 milhões de títulos, além de ser uma das bibliotecas encarregadas do depósito legal de obras publicadas no Reino Unido.
Para ser bem sincera eu não me lebro de nenhum restaurante maravilhoso em oxford, no dia que fui acabei comendo em uma pizza Hutt, porém um amigo disse que ele comeu em uma hamburgueria chamada Byron George Street, onde ele afirma que foi o melhor hamburguer que ele já comeu.
Bom, espero que tenha conseguido explicar um pouco dessa cidade, que eu acho encantadora, para vocês.
Beijos, Ju
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Moda
Gabi Freitas | setembro 15, 2017Incremente seu look: conheça os acessórios de inverno!
Como incrementar o look com acessórios de inverno: lenço, cachecol, chapéu, luvas, polainas
Meninas, como está o frio aí na cidade de vocês? Aqui está um caso indefinido, hora faz sol e calor, hora faz frio e fica nublado!
Como vocês devem saber que diferente de antigamente, o inverno brasileiro passou por transformações e hoje a oscilação das temperaturas está cada vez maior, já repararam?
Essas oscilações acontecem por diversos fatores, mas o que me fez pensar nessa dica de hoje, foi a dificuldade que estava sendo acertar o look nesses últimos dias. Quando eu saía com uma produção clássica de frio logo cedo, durante o dia ficava com muito calor, porque a temperatura subia. As vezes acontecia contrário também!
Mas, para poupar vocês dessa indecisão que as variações de temperaturas trouxeram para os nossos dias, vim compartilhar algumas soluções! Com elas, além de incrementarem o look, você vai ficar preparada para qualquer imprevisto! Vamos lá?
Acessórios de inverno
Os acessórios de inverno trazem diversas possibilidades para você que deseja inovar na composição. Para acertar e não fazer feio é importante saber a finalidade de cada item para então inserir no look.
Lenços
Você sabe a diferença entre lenço e cachecol? Vamos ver detalhes desses dois itens estilosos.
Diferente do cachecol, os lenços possuem cortes mais quadrados, mesmo com a diversidade em tamanho. A segunda característica são os tecidos utilizados em sua produção. Geralmente eles são leves e confeccionados em seda, algodão ou até mesmo em cetim.
Minha sugestão de uso é para os dias quando a temperatura está mais amena, certo? Além de ser usado no pescoço, o lenço é comumente usado na cabeça e até mesmo na lateral da bolsa. Um charme a mais para a produção do dia.
Cachecol
Esse é meu item preferido que está quase sempre nas produções de inverno! Normalmente o cachecol é confeccionado com um tecido mais pesadinho, pois realmente a finalidade é esquentar e proteger. É possível encontrá-lo na versão de tricô ou crochê e eles costumam ser compridos e estreitos.
Chapéu ou touca?
Independentemente do seu estilo, o inverno e os ventos mais fortes exigem um proteção extra para nossa cabeça e ouvidos. E a melhor opção para garantir essa proteção pode estar entre os chapéus e toucas. Além de protegida, com toda a certeza você estará muito mais estilosa do que em qualquer outra época do ano. Estou falando isso, porque realmente é possível tornar os looks mais interessantes com esses acessórios.
Luvas
Agora chegamos em um dos pontos mais importantes das dicas de hoje. A luva é algo indispensável no inverno para mim. Eu sinto muito frio nas mãos e não proteger essa parte do corpo pode me deixar um pouco incomodada.
Não é de hoje que as luvas transmitem elegância e proteção aos dias de frio. Essa tendência já é um pouco antiga e, como sabemos, tudo que é bom dura o tempo suficiente para se tornar inesquecível. Foi e sempre será assim com as luvas!
Polainas
Direto dos anos 80 para os dias atuais, a polaina é umas das peças que, além de sobreviver várias fases da moda, nunca deixou de proteger e incrementar o look.
Muito diferente do que pensam, você não precisa estar em uma academia para usar a polaina, ela também deixa o look de diversas ocasiões maravilhosos. Não tenha medo de ser feliz.
Gostou dos itens que eu trouxe para você ficar quentinha e usar nos dias mais frios? Além de ficarem protegidas, os acessórios de inverno são de fáceis combinações, podem ser uma boa pedida para o frio e, caso o calor aperte, também é fácil se desprender deles!
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Viagem
Juliana Lescovar | setembro 13, 2017Cidades que visitei na Europa durante o intercâmbio
Um pouco sobre as cidades que visitei na Europa
Oi gente, tudo bem? Hoje vou contar um geral sobre as cidades que eu visitei durante meu intercâmbio na Europa. Vamos lá?
Brighton
Brighton é uma das minhas cidades preferidas, fica no litoral da Inglaterra super pertinho de Londres. É uma cidade linda, mega fofa onde se encontra o famoso Brighton píer, que basicamente é um parque de diversões. Brighton é famosa também pela sua vida noturna e artística; todos os anos acontece um festival onde as comunidades artísticas se apresentam.
Vale a pena tirar um ou dois dias da sua viagem para passear pela praia, conhecer o Brighton Píer, ver os museus e galerias, curtir a cidade, e claro, comer um belo fish and chips.
Oxford
Oxford é conhecida principalmente pela Oxford University (universidade de Oxford). Além de ser uma das 10 melhores faculdades do mundo, foi onde Lewis Carroll, autor de Alice no pais das maravilhas, lecionou matemática. Outra informação legal é que um dos colégios da Universidade, o Christchurch College, foi escolhido como um dos cenários para Harry Potter.
A cidade é linda e diferentemente da anterior ela tem um ar mais sério, cheia de história e pessoas importantes. É um ótimo passeio para os adultos, as crianças provavelmente vão achar meio chato, mas quem gosta de história vai amar.
Dublin
A capital irlandesa é mágica, passei três dias e não foi o suficiente. A cidade conseguiu conciliar história e modernidade numa harmonia fenomenal.
Andando pela cidade é possível entrar em vários pubs que ficam abertos o dia todo. Um ótimo passeio para os pequenos é o museu dos vikings (Dublinia) que é um museu todo interativo onde você anda por dentro das casas e barcos dos antigos vikings, pode mexer em quase tudo e jogar alguns joguinhos. Outra coisa bacana de se fazer e conhecer é o Dublin’s castle que hoje é um grande complexo governamental irlandês. Tem também o museu do Leprechaum (National Leprechaum Museum) um museu criado justamente para a mitologia irlandesa.
Amsterdam
Não preciso nem dizer que Amsterdam é maravilhosa, a capital holandesa é única. Rodeada pelas casinhas e pontes que ligam um lado ao outro, ela é charmosa, elegante e acima de tudo surpreendente. Surpreendente pela beleza, pela tranquilidade, diversidade de culturas convivendo em harmonia. Ela tem vida própria, ela respira.
A legalização da maconha não é um problema, muito pelo contrário, você não vê pessoas fumando na rua, nem desordem. O Red Litgh Distric é algo um tanto quanto bizarro se você não tem a mente aberta, mas também não é nada demais, conforme você anda, você passa por mulheres que ficam em vitrines a única coisa proibida é filmar ou fotografar as moças que ficam expostas. Vale a pena conhecer os mercados e as lojas de queijos que têm queijos de todos os tipos.
Como passeios indico o museu do queijo, que contém todos os queijos fabricados no país, com direito a degustações e tudo mais. Outro passeio interessante é o Heineken Experience, que nada mais é do que uma visitação pela primeira fábrica da cerveja. Um passeio imperdível é o museu do Van Gogh, nele você encontra diversas obras do artista, junto com informações sobre sua vida pessoal.
Giverny
Giverny é uma pequena cidade no interior da França onde o artista Claude Monet estabeleceu sua moradia e construiu sua casa, que hoje é o principal ponto turístico da cidade. Passeio que eu indico fortemente para quem gosta de arte ou não. A propriedade de Monet é aberta durante o começo de abril e o final de outubro, recomendo ir na primavera ou verão pois os jardins estão mais floridos.
A sensação de estar naquele lugar é de entrar de cabeça nas obras de Monet, você se perde e demora para voltar. É sensacional, um passeio para toda a família.
Espero que vocês tenham gostado. Farei um post especifico sobre cada cidade, então fiquem de olho.
Beijos, Ju.
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Viagem
Juliana Lescovar | setembro 6, 2017Como é morar fora do país?
Minha experiência de como foi morar fora do país
Desde que resolvi morar fora do país, muitas pessoas me perguntaram como eu faria para morar durante oito meses em um país que eu nunca tinha ido com apenas 18 anos. Isso mesmo, fui morar em Londres com 18 aninhos. Hoje vou contar para vocês como foi essa aventura, mas para isso vou voltar um pouco no tempo.
Desde que tenho 10 anos eu sabia que meu lugar não era em Piracicaba, nunca foi. Sempre soube que queria sair e ser independente, morar em um lugar onde eu não seria julgada por ser eu mesma. Acontece que, eu era muito insegura e ingênua. Como iria morar longe dos meus pais? Eu cresci com essa vontade reprimida, não pelos meus pais, por mim mesma. Até que com 15 anos fiz minha primeira viagem internacional para Paris; e meu mundo mudou.
Quase ninguém sabe, mas essa viagem foi um divisor de águas para mim. Eu percebi que existia muito mais do que aquilo que eu conhecia, novos horizontes, coisas novas, lugares incríveis, pessoas melhores. Claro, que já sabia de tudo isso, mas naquela época era algo impossível na minha cabeça. Nessa mesma viagem, fomos passar um dia em Londres; eu já amava a cidade, a cultura, o clima… tudo. Perguntei para os meus pais se poderíamos ir, já que estaríamos perto, e fomos. Quando cheguei percebi que meu lugar era ali. Me senti imediatamente atraída por tudo, estava em estase; naquele momento a sementinha já começou a se instalar na minha mente.
Três anos depois eu estava lá. Vivendo um sonho, morando na minha cidade preferida no mundo, SOZINHA.
O processo de preparo do intercâmbio eu já mostrei aqui, por isso vamos direto para como eu me senti nesses meses lá fora.
Foi uma experiência bem rica, a qual passei por situações e desafios que nunca achei que fosse capaz de superar. Eu sempre fui muito tímida e insegura em situações novas por isso, mudar de país, para mim foi algo surreal.
No começo eu estava desesperada, e a minha estratégia para não desistir foi não pensar. Até que o dia chegou, lá fomos nós. No momento em que cheguei, aquele sentimento da primeira vez voltou. Eu não estava mais com medo, mas sabia que dali em diante era eu e eu mesma.
Esse foi o pensamento mais difícil, saber que se algo desse errado meus pais não estariam lá comigo. Eu teria que viver situações que não gostava, e que não faziam parte do meu dia a dia. A única certeza que eu tinha era que Londres era muito grande, cheia de informação e eu não trocaria aquilo por nada. Ali eu me encontrei.
Claro que eu passei por algumas dificuldades como uma pessoa normal que sou. Eu tinha muito medo do primeiro dia de aula, sempre tive, nunca gostei de começar algo novo por medo das pessoas não gostarem de mim. Uma grande bobagem, no segundo dia eu conheci a Gabi e estamos aí, não é mesmo?
A língua nunca foi um problema para mim, eu sabia falar inglês, me virar pelo menos. Depois de dois dias eu já estava localizada, então voltar para casa eu sabia. Minha Host Family era legal, a Michel (host mom) cozinhava muito bem e sempre conversava comigo no jantar. Depois de uma semana eu já não sentia esses medos iniciais e passei a me sentir realmente em casa. A cidade é extremamente segura, eu e a Gabi saíamos á noite, sozinhas e tudo bem; estávamos lá desvendando lugares e ninguém vinha mexer com a gente.
Como são os britânicos?
Mas Ju, os britânicos são frios mesmo? Não! O britânico é muito simpático, todo momento em que eu precisava de ajuda sempre tinha alguém que vinha me ajudar. Só não vai esperando uma simpatia como a nossa, o brasileiro tem uma energia que só nos temos. Claro que a maioria das pessoas que mora em Londres sempre está correndo para cima e para baixo, mas quando você pede eles sempre ajudam, ou se não, pedem mil desculpas.
Os meses foram passando e eu me sentia cada vez mais confortável.A língua já não era um problema, o lugar era sensacional, eu já estava acostumada na escola, tinha meus amigos, minha rede de segurança. E então chegou a temida metade do intercâmbio. Sem dúvida foram as piores duas semanas; eu estava sozinha de novo, quase todos os meus amigos tinham ido embora e estava prestes a mudar novamente. Nesse momento eu pensei em desistir, eu me sentia sufocada, com muito medo da mudança, estava com muitas saudades de casa; precisei de muito apoio dos meus pais e amigos e tenho muita sorte, porque tive.
A mudança para Paris
Duas semanas se passaram e minha mãe chegou, ela ficou a última semana comigo em Londres e me ajudou a mudar para Paris. Depois farei um post contando mais sobre isso.
A primeira semana em paris foi difícil. Eu detestei a acomodação, não sabia falar nada em francês e a princípio achei a cidade muito confusa. Não queria que minha mãe fosse embora e me deixasse sozinha em uma cidade que eu não sabia me virar. Ao mesmo tempo pensava em tudo o que eu já tinha passado e superado sozinha. É engraçado como a vida flui, julho de 2015 foi um dos melhores meses que eu já tive. Conheci pessoas maravilhosas, que estão comigo até hoje. Amigas que posso afirmar que levarei para a vida toda. Com o tempo eu fui me acostumando com a língua, com as pessoas e com a geografia da cidade (que pra mim ainda é um pouco confusa haha).
Eu mudei muito nesses meses, voltei outra pessoa. Eu aprendi muito sobre a vida, sobre como as coisas funcionam e acabei ficando menos crítica com os outros e confiando mais em mim. Hoje tenho certeza que eu sou quem sou por conta dessa viagem. Você fica com um olhar diferente sob as coisas, você cresce como pessoa. Esses oito meses foram meses de aprendizado continuo. Sobre a vida, sobre moda, sobre arte, descobri coisas que nem imaginava, pessoas, artistas, culturas, peculiaridades.
Hoje, dois anos depois, eu posso dizer que foi a melhor coisa que fiz da minha vida.
Ju.
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Minha experiência de como foi morar fora do país Desde que resolvi morar fora do país, muitas pessoas...
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Viagem
Juliana Lescovar | agosto 30, 2017Como fazer a mala de viagem para um intercâmbio de 6 meses? ✈️
Como montar a mala de viagem?
Oi gente, tudo bom?
Hoje vou dar algumas dicas de como arrumar uma mala de viagem para um intercâmbio de seis meses ou mais. Bom, para começar, tenho que dizer que sou uma pessoa que precisa de muitas coisas para viver. Como assim? Eu uso muitos produtos e gosto de muitas roupas. Porém, acreditem quando eu digo que não, você não precisa levar tudo o que você ama.
Eu acabei levando muitas coisas na ilusão de que não iria comprar nada. Justamente por estar indo para a Europa numa época em que o dólar estava alto e a libra bateu em cinco reais. Obviamente, meu objetivo não foi alcançado e acabei comprando. Mesmo tudo estando alto, algumas coisas ainda valiam a pena.
Por isso, para você não cometer o mesmo erro que eu, listei algumas coisas que eu acho importante levar. E ainda dei algumas dicas do que não levar para você não precisar virar um engenheiro na hora de arrumar a mala de volta pra casa. Olha só:
Roupas íntimas
Para mim, umas das coisas mais importantes e que não pode faltar na mala de intercambio é roupa íntima. Eu sou muito chata na hora de escolher calcinhas e como sabemos as formas diferem de um país para o outro. Aconselho a fazer um belo estoque e levar com você.
Remédios
Você tem que pensar que vai morar fora e que isso vai afetar seu organismo cedo ou tarde. Nessas horas é importante ter remédios que você já está acostumado a usar. Vale ressaltar que alguns países não vendem remédios sem receita médica.
Leve suas coisas preferidas
Como disse no post anterior, você vai sentir falta de casa, e é legal ter algo que você gosta muito, que te dê conforto. Pode ser um casaco, um brinco, uma calça… Enfim qualquer coisa que te faça sentir seguro.
Eu sei que parece impossível viver sem todas as suas coisas, mas sabe de uma coisa? É possível sim! Não tem jeito, você vai comprar. Vai comprar por ser muito mais barato do que aqui no brasil, por querer registrar um momento ou simplesmente por que você amou. Então, selecione o que é importantíssimo e deixe espaço para as coisas novas que virão.
Cuidados de beleza
Quem me conhece sabe, e quem não conhece sabe também, eu uso muitos produtos; sejam eles cosméticos ou maquiagem, eu gosto e realmente tenho vários. Tenho que admitir que sem dúvida essa foi a parte mais difícil pra mim. Se você, assim como eu, está sofrendo por conta disso, se acalme! Pesquise muito sobre as marcas que você terá contato, veja preços e produtos. Você já conhece alguma? Gosta ou usa? Maravilha, vá focado nos produtos novos que você vai ter a oportunidade de usar. Em Londres, por exemplo, marcas como KiKo, Bourjois Paris , The Body Shop e Lush são infinitamente mais baratas do que aqui no brasil. Tirando que você vai ter acesso a inúmeras outras marcas e produtos que você nem sabia da existência, e se sabia, não vendem aqui no Brasil.
Higiene pessoal
Seguindo a mesma linha do tópico anterior, aproveite para testar coisas novas. Vai que você acha o desodorante da sua vida, aproveita e traz estoque.
Deixe espaço para novas lembranças
Assim como o primeiro tópico, acredito que esse seja um dos mais importantes. Aqui não falaremos de espaço físico, mas sim emocional. Você tem que estar preparado para viver novas experiências, conhecer novas pessoas e enfrentar novos medos. Tem que estar ciente que você, como indivíduo, vai mudar. Vai começar a enxergar as coisas e as pessoas de um modo diferente. E, para essas mudanças ocorrerem, é necessário um espaço na sua bagagem de volta.
É gente, não tem muita regra, cada pessoa tem sua particularidade, com necessidades diferentes. Listei algumas coisas que eu senti que fiz errado e que poderiam ter sido melhores e, consequentemente, me dariam muito menos trabalho.
Beijos, Ju.
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Como montar a mala de viagem? Oi gente, tudo bom? Hoje vou dar algumas dicas de como arrumar...
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Viagem
Juliana Lescovar | agosto 23, 2017Como planejei meu intercâmbio?
Nova colaboradora no site!
Oi gente, meu nome é Juliana, estudo moda na FAAP e a partir de hoje estarei por aqui todas as quartas feiras.
Bom, hoje vou contar como eu organizei meu intercâmbio. Morei em Londres por 6 meses e, 3 meses em Paris no ano de 2015. Com essa experiência, devo dizer que me organizar não foi uma tarefa fácil.
Por isso, listei alguns pontos que acho importante e que fizeram toda a diferença para mim.
Prepare seu intercâmbio com antecedência
Eu comecei a planejar o meu intercâmbio com um ano e meio de antecedência. Claro que você não precisa de todo esse tempo, mas eu acho legal dedicar pelo menos um ano para fazer isso. Desse modo você terá tempo para pesquisar o lugar que você está indo, o que você gostaria de estudar e perceber se o local realiza seus desejos.
Tenha uma agência de viagens com você
Eles serão seu principal aliado, principalmente se for sua primeira vez morando fora. A agência vai te auxiliar em absolutamente tudo, desde o curso até a compra das passagens. É importante ressaltar que algumas escolas só se comunicam com o intercambista através de uma agência. Então, mesmo que você não queira uma agência com você, ela será necessária para isso.
Pesquise várias agências
Isso pode parecer meio clichê e óbvio, mas é importante você encontrar uma agência que te compreenda e que te escute. Eu fui em todas as agências de viagens da minha cidade, analisei as propostas e escolhi a que mais se encaixava comigo.
Cursos e escolas
Como já disse, a agência vai ficar responsável por tudo. Porém, cabe a você decidir o curso e a escola onde quer estudar. Você pode pesquisar sozinho e ver a disponibilidade com o seu agente de viagem, ou, pode perguntar para o mesmo quais as opções que eles indicam. No meu caso, eu estava meio perdida para qual escola seguir, mas sabia que queria estudar moda em Londres e em Paris e eles me ajudaram a decidir.
Moradia
Se você for menor de idade você terá que ficar em uma casa de família (até onde eu sei) mas, se você tiver mais de 18 existem várias possibilidades. Entre elas: casa de família, acomodação estudantil, apartamento, entre outros.
Eu optei por ficar os primeiros dois meses em uma casa de família, onde teria um apoio maior caso alguma coisa mais grave acontecesse nesse período de adaptação. Depois, fui morar em um alojamento da escola que era uma casa onde moravam vários estudantes, de várias escolas diferentes.
As duas situações foram experiências bem diferentes. Na realidade gosto de pensar que a casa de família foi um treinamento para morar sozinha, uma vez que eu tinha que dar satisfações para “meus pais”, mas não tantas satisfações. Eu tinha que dizer se iria jantar em casa e, se não jantasse, a que horas voltaria. Já no alojamento foi bem diferente, eu estava morando sozinha, com mais pessoas, mas, cada um por si. De qualquer forma, existem outras alternativas de acomodação, é só pesquisar um pouquinho e achar a que mais combina com você.
Alimentação
É importante você pesquisar o que tem para comer no lugar que você está indo e qual a faixa de preço. Em Londres, por exemplo, sentar para comer em um restaurante é mais caro. Normalmente na faixa de 20 a 30 libras por pessoa; porém a cidade é cheia de fast food naturebas que são bons, baratos, rápidos, e salvam a vida. Caso vocês queiram mais informações sobre alimentação, farei um post específico sobre isso.
Pesquise os lugares que a agência mostrar/propor
Mesmo havendo conversas e mais conversas, podem ocorrer desentendimentos. Então é melhor pesquisar para acontecer tudo certinho.
Se prepare emocionalmente
Esse é um dos tópicos mais importantes, se não o mais importante. Quando você vai morar fora por muito tempo (no meu caso, sozinha) você cria muitos medos e monstros dentro de você. Acontece que, tudo é mais simples do que você imagina, mas mesmo assim, é interessante preparar o seu interior. Não é uma tarefa fácil, você vai sentir falta de casa, da comida, das pessoas, dos cheiros… Enfim, tudo vai ser motivo para se sentir triste e sozinho. Claro que sempre tem o lado bom de estar em um lugar que você sempre sonhou, por isso é importante saber desfrutar da sua própria companhia e estar feliz com isso.
Leve sua vida normalmente
Eu sei que é quase impossível não ficar ansioso, pensando o quão maravilhoso será, mas essas coisas levam tempo. Não adianta ficar vivendo somente em função disso. Aproveite o que você tem pelo tempo que você tem e quando bater aquela crise existencial, aí você pode pensar e pensar e pensar.
Bom, então é isso gente. Qualquer dúvida podem deixar aqui nos comentários.
Beijos, Ju.
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Nova colaboradora no site! Oi gente, meu nome é Juliana, estudo moda na FAAP e a partir de...
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Viagem
Andresa Ribeiro | agosto 21, 2017Como arrumar a mala para viagens de negócios
Você precisa viajar a trabalho?
Quem precisa estar sempre viajando a trabalho sabe que cada momento da viagem, por menor que seja, é fundamental! Por isso, arrumar a mala para viagens de negócios de maneira correta proporciona uma maior agilidade!
Mas afinal, o que é importante levar na mala quando o assunto é viagens de negócios e de congresso e eventos? Como não pecar levando coisas de mais ou de menos?
Se você tem esse tipo de dúvida, saiba que não é a única pessoa do planeta! Certamente você e mais um montão de gente tem esse mesmo tipo de dilema!
Quer saber como levar todos os itens necessários na sua próxima viagem de trabalho? Então confira nesse artigo algumas dicas para organizar a mala perfeita!
Saiba como arrumar a mala para viagens de negócios e facilite sua vida!
Na hora de organizar a mala para uma viagem de negócios é ideal levar em consideração que as suas escolhas devem ser pensadas em uma posterior facilidade e conforto.
Quem viaja a negócios nem sempre tem tempo vago para lidar com outras questões e precisa otimizar ao máximo sua rotina!
Nesse sentido, vale a pena investir em alguns critérios simples, mas muito eficientes. Confira:
Escolha poucas opções de cores
Na hora de separar as roupas que serão levadas na sua viagem de negócios, procure priorizar apenas uma paleta de cores! Isso vai permitir que você consiga pensar nas combinações rapidamente! Evite roupas que amassem e também uma grande quantidade de roupas muito claras que sujam facilmente. Itens como calça, camisa e blazer podem salvar vidas!
Selecione um kit básico
Por mais que você parta para a sua viagem com a agenda já bem organizada e definida, é comum surgirem almoços, jantares ou eventos de ultima hora! Por isso, contar com um kit básico com itens de higiene e beleza, carregador de celular e demais documentos pode contribuir muito para agilizar sua vida!
Secador, chapinha e escova: alô mulheres de cabelo comprido!
Esses itens são essenciais. Nunca se sabe como a sua agenda poderá se comportar durante a viagem de negócios, portanto, esteja sempre preparada para manter o visual impecável. Alguns hotéis disponibilizam itens como o secador de cabelo, por exemplo, por isso, vale a pena checar antecipadamente para saber se é necessário colocar o seu na mala ou não.
Dobre as roupas com cautela
Para tentar deixar a vida mais fácil, você pode tentar dobrar as roupas de forma que elas fiquem com menos vincos. Uma dica é enrolar as roupas ao invés de dobra-las. Procure deixar as combinações pré-definidas também! – Isso evita que você fique revirando a mala em busca de uma peça, por exemplo. Deixar os looks já encaminhados te ajuda a pular a etapa de escolher a roupa adequada. E ainda deixa sua mala mais arrumada durante os dias que você permanecer viajando.
Sapatos
Procure colocar os sapatos em saquinhos de organza ou outro de sua preferencia para evitar que eles acabem estragando e também para não ficarem em contato com a roupa. Se tiver compartimentos extras, use-os para colocar esses itens. Você pode otimizar espaço deixando meias já dentro dos sapatos. Essa dica também é ótima para evitar que os calçados fiquem amassados ou deformados!
Saco de tecido
Se puder, separe uma bolsa ou saco grande (pode ser de tecido) para acomodar as roupas sujas e usadas na volta da sua viagem. Esse tipo de organização ajuda a ganhar bastante tempo para desfazer as malas na sua volta para casa!
Esses são alguns critérios e itens básicos para arrumar a mala para viagens de negócios!
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Você precisa viajar a trabalho? Quem precisa estar sempre viajando a trabalho sabe que cada momento da viagem,...